terça-feira, 9 de outubro de 2018

Criação de links (Diferença em Absoluto e Relativo) - HTML

Criação de links (Diferença em Absoluto e Relativo) - HTML
Links são normalmente utilizados para direcionar o usuário para outras páginas, ou para outras partes da mesma página. Nos dois casos, utilizamos a tag a, que possui o atributo href no qual indicamos o destino daquele link.

O seguinte código mostra como adicionar um link para outra página, neste caso, indicada pelo arquivo pagina2.html.

<a href="pagina2.html">Página 2</a>

Já o código abaixo mostra como adicionar um link para um elemento na mesma página. Nesse caso, ao clicar no link o browser mudará o foco para o elemento que possui o atributo id igual àquele indicado no href.

<a href="#paragrafo3">Ir para o parágrafo 3</a>
<!--outros elementos-->
<p id="rodape">Parágrafo no rodapé.</p


Note também que nesse caso o href requer ainda o sinal de cerquilha (#) antes do id do elemento que será o foco do link.

Criando Links em Páginas HTML

Um Link é um elemento (texto ou imagem) que ao ser clicado leva o internauta para outra página. Ao passar o ponteiro do mouse sobre um link, o cursor fica no formato de uma mão branca.

A Tag <a> serve para criar links na Linguagem HTML. Normalmente, essa tag vem acompanhada do parâmetro href que serve informar qual o endereço o link deve apontar.

Para entender bem como criar links em HTML, vamos criar dois arquivos: “pagina1.html” e “pagina2.html”. Cada um terá um link apontado para o outro.
Para entender os exemplos abaixo, é importante ter um conhecimento mínimo da Linguagem HTML. Se você não tem, sugiro que antes de continuar, leia os posts Introdução ao HTML e Parâmetros das Tags HTML.

Digite o código abaixo em um editor de textos (o Bloco de Notas por exemplo):

<html>

<head>

<title>Criação de Links (Página 1)</title></head>
<body>

<h3>Página 1</h3>
<p><a href=”pagina2.html”>Clique aqui</a> para ir para a Página 2.</p></body></html>Salve o arquivo em seu computador com o nome “pagina1.html” (Sem aspas).


Ao abrir o arquivo com um clique duplo no ícone, teremos o seguinte resultado:





Se clicarmos no link, não iremos obter o resultado desejado. Isso ocorre pois ainda não existe o arquivo “pagina2.html” (Dizemos que é um Link Quebrado). Então, vamos criar o outro arquivo.

Abra uma nova janela do Editor de Textos e digite o código abaixo:

<html>

<head>

<title>Voltando para a página anterior</title></head>
<body>

<h3>Página 1</h3>
<p>Quer voltar para a página anterior? <a href=”pagina1.html”>Clique aqui</a>.</p></body></html>
Salve o arquivo no mesmo local onde você salvou o arquivo anterior com o nome “pagina2.html” (Sem aspas).

Pronto, agora basta abrir um dos arquivos criados com um clique duplo e clicar nos links para testar.

Nota: Esse exemplo só funciona se os dois arquivos estiverem no mesmo diretório.


Links Relativos e Absolutos

Ao incluir hyperlinks, dois fatores devem ser considerados: se eles estão definidos como relativos ou absolutos no salvamento e se o arquivo está ou não presente.

  • Você deve criar uma estrutura de diretório em seu disco rígido igual à existente no espaço da Web hospedado por seu provedor de Internet. Por exemplo, chame o diretório-raiz para a página inicial em seu disco rígido de "homepage". O arquivo inicial é "index.html", o caminho completo é "C:\homepage\index.html" (supondo que seja o sistema operacional Windows). A URL no servidor de seu provedor de Internet pode ser semelhante à seguinte: "http://www.myprovider.com/mypage/index.html". Com o endereçamento relativo, você indica o link relativo à localidade do documento de saída. Por exemplo, se você colocou todos os gráficos para sua página inicial em uma subpasta chamada "C:\homepage\images", precisará especificar o seguinte caminho para acessar o gráfico "picture.gif": "images\picture.gif". Este é o caminho relativo, começando da localidade do arquivo "index.html". No servidor do provedor, você coloca a figura na pasta "mypage/images"
  • Um caminho absoluto como "C:\homepage\graphics\picture.gif" não funcionaria mais no servidor do provedor. Nem um servidor nem o computador de um leitor precisam ter uma unidade de disco rígido C: sistemas operacionais como o Unix ou MacOS não reconhecem letras da unidade e, mesmo que a pasta homepage\graphics existisse, sua figura não estaria disponível. É recomendável usar endereçamento relativo para links do arquivo.
  • Um link para uma página da Web, por exemplo, "www.sun.com" ou "www.myprovider.com/mypage/index.html" é um link absoluto.
  • O Lotus Symphony também reage de forma diferente, caso o arquivo referido no link exista e dependendo de onde está localizado. O Lotus Symphony verifica cada novo link e define um destino e um protocolo automaticamente.
  • As seguintes regras se aplicam: Uma referência relativa ("graphic/picture.gif") é possível apenas quando os dois arquivos existem na mesma unidade. Se os arquivos estiverem em unidades diferentes em seu sistema de arquivos local, a referência absoluta seguirá o protocolo "file:" ("file:///data1/xyz/picture.gif"). Se os arquivos estiverem em servidores diferentes ou se o destino do link não estiver disponível, a referência absoluta usará o protocolo "http:" ("http://data2/abc/picture.gif").
  • Certifique-se de organizar todos os arquivos para sua página inicial na mesma unidade que o arquivo inicial da página inicial. Dessa forma, o Lotus Symphony pode definir o protocolo e o destino para que a referência no servidor esteja sempre correta.

Diferença entre um Absoluto e um URL relativo

Um Absoluto versus um URL relativo


O Localizador Uniforme de Recursos (URL) é um endereço que especifica onde um determinado documento ou um recurso está localizado na World Wide Web (WWW). O melhor exemplo de URL é o endereço de uma página da Web, como // www. cnn. com /. O URL absoluto, também chamado de link absoluto, é um endereço de internet completo que leva um usuário ao diretório ou arquivo exato de um site. Um URL relativo ou um endereço de internet parcial, aponta para um diretório ou um arquivo relativo ao diretório atual ou a um arquivo.
O que é o URL absoluto?
URL absoluta, que fornece um endereço completo de uma página da Web ou um recurso na WWW, geralmente possui o formato abaixo.

protocolo: // hostname / other_details

Geralmente, o Hyper Text Transfer Protocol ( //) é usado como a seção de protocolo. Mas o protocolo também pode ser ftp: //, gopher: //, ou arquivo: //. O nome do host é o nome do computador que o recurso está residindo. Por exemplo, o nome do host do servidor web central da CNN é www. cnn. com. A seção other_details inclui informações sobre diretório e o nome do arquivo. O significado exato da seção other_details depende do protocolo e do host. O recurso que é apontado pelo URL absoluto é normalmente residido em um arquivo, mas também pode ser gerado na marcha.

O que é o URL relativo?Como mencionado anteriormente, um URL relativo aponta para um recurso relativo ao diretório ou arquivo atual. Um URL relativo pode assumir várias formas diferentes. Ao se referir a um arquivo que reside no mesmo diretório que a página atualmente referida, o URL relativo pode ser simples como o nome do próprio arquivo. Como exemplo, se você precisa criar um link em sua página inicial para um arquivo chamado my_name. html, que reside no mesmo diretório que a sua página inicial, você pode simplesmente usar o nome do arquivo da seguinte forma:


<< a href = "my_name. html "> Meu nome a > Se o arquivo que você precisa vincular estiver dentro de um subdiretório do diretório da página de referência, você deve incluir o nome do subdiretório eo nome do arquivo no parente URL. Por exemplo, se estamos tentando vincular um arquivo my_parents. html que está dentro de um diretório chamado pais, que realmente reside dentro do diretório que contém sua página inicial, o URL relativo parecerá o seguinte. << a href

= "pais / meus_parents. html "> Meus pais

a > Além disso, se você deseja se referir a um recurso que reside em um diretório que esteja em um nível superior na estrutura do diretório do que o diretório que contém o referencial página, você pode usar dois pontos consecutivos. Por exemplo, se você quiser se referir a um arquivo chamado casa.html que em um diretório acima de sua página inicial, você pode usar uma URL relativa da seguinte maneira. << a href = "... / home. Html "> Home a >


Diferença entre URL Absoluto e URL relativa

A principal diferença entre um URL absoluto e um URL relativo é que, um URL absoluto é um endereço completo que aponta para um arquivo ou um recurso, enquanto um URL relativo aponta para um arquivo relativo ao diretório ou arquivo atual. O URL absoluto contém mais informações do que um URL relativo, mas usar URLs relativas são muito mais fáceis, pois são mais curtos e mais portáteis. Mas URLs relativos só podem ser usados ​​para se referir a links que residem no mesmo servidor que a página que os remete.

Caminhos absolutos:

Os caminhos absolutos fornecem o endereço ou URL completo do documento vinculado, incluindo: protocolo que está sendo utilizado, nome do domínio, e caminho do arquivo. Em geral, não devemos utilizar caminhos absolutos quando estamos nos referindo a arquivos que estão hospedados no mesmo servidor e no mesmo projeto (e que utilizam o mesmo domínio). Os caminhos absolutos são úteis para referenciar sites, ou arquivos que estão hospedados em outro servidor, ou que dizem respeito a outro projeto de um outro domínio. Por que eu recomendo que não seja utilizado para referenciar arquivos de um mesmo projeto/domínio? Muito simples. Caso você decida mover o seu projeto para um outro domínio ou servidor, ou mudar de nome, por exemplo, você terá que sair caçando nos arquivos de seu projeto todos os lugares que você utilizou caminhos absolutos, o que não é legal.

Exemplo de caminhos absolutos:http://www.geovanneborges.com.br/wp-content/uploads/2013/09/facebook1.png http://www.geovanneborges.com.br/caminhos-absolutos-relativos-e/ http://www.lojaninha.com.br/

Caminhos relativos:

Na maioria dos sites essa é a maneira mais adequada para representar caminhos a arquivos ou endereços que são locais, ou seja, encontram-se no mesmo domínio, hospedados fisicamente no mesmo servidor, no mesmo contexto de seu projeto. A ideia desses caminhos é omitir parte dos endereços absolutos, como protocolo utilizado e dominio, fornecendo apenas a parte diferente do caminho. Veja a figura abaixo, retirada do site da Adobe:



Para vincular conteúdo.html com horas.html (ambos na mesma pasta), use o caminho relativo horas.html.

Para vincular de contents.html a tips.html (na subpasta recursos), use o caminho relativo resources/tips.html. Em cada barra (/), você desce um nível na hierarquia de pastas.

Para vincular de contents.html a index.html (na pasta pai, um nível acima de contents.html), use o caminho relativo ../index.html. Dois pontos e uma barra (../), move um nível acima na hierarquia de pastas.

Para vincular de contents.html a catalog.html (em uma subpasta diferente da pasta pai), use o caminho relativo ../products/catalog.html. Aqui, ../ move acima para a pasta pai, e produtos/ move abaixo para a subpasta produtos.

Ao mover arquivos como um grupo (por exemplo, ao mover uma pasta inteira, de modo que todos os arquivos dessa pasta mantenham os mesmos caminhos relativos entre si), você não precisa atualizar os links relativos a documentos entre esses arquivos. No entanto, ao mover um arquivo individual que contém links relativos a documentos ou um arquivo individual de destino de um link relativo a documentos, você precisa atualizar esses links. (Se você mover ou renomear arquivos usando o painel Arquivos, o Dreamweaver atualizará todos os links relevantes automaticamente.) [trecho retirado do site da adobe]

Exemplo de caminhos relativos:uploads/2013/09/facebook1.png caminhos-absolutos-relativos-e/

Caminhos relativos à raiz do site:

Os caminhos relativos à raiz do site descrevem o caminho completo do arquivo, á partir da raiz do seu site. Um caminho relativo à raiz de um site vai sempre começar com um barra “/” na frente do endereço. Eu gosto desse método, pois essa é a melhor maneira de referenciar arquivos nos quais você move com frequência, mesmo estando hospedado no mesmo projeto. Desse modo, mesmo que eu tenha movido um arquivo html que referenciava muitas images com caminhos relativos, tudo continuará funcionando.

Exemplo de caminhos relativos à raiz:/wp-content/uploads/2013/09/facebook1.png /caminhos-absolutos-relativos-e/ 
/
Note a “/” sempre antes dos caminhos. Essa barra significa “volte para a raiz do site”.

Títulos, subtítulos e parágrafos. Tag h1 e P em HTML

Títulos, subtítulos e parágrafos. Tag h1 e P em HTML
Veja este tutorial de HTML que mostra como trabalhar com parágrafos usando a tag p, título da página usando h1 e subtítulos com as tags do h2 ao h6.

Títulos, subtítulos e parágrafos em HTML são elementos extremamente comuns em quase todos os sites. O bom uso deste elementos de textos podem trazer resultados positivos para a navegação no site e a apresentação dos seu documento HTML. As tags p (parágrafo), h1(título) e h2 ao h6 (subtítulos) serão analisadas aqui.

Parágrafos em HTML – Tag p

A tag p é usada para fazer a estruturação de textos em parágrafos dentro de um documento HTML. A princípio todos os textos deverão estar dentro desta tag, exceto:
Quando o texto for um título, nesta nova condição deverá ser usado as tags <h1> a <h6>.
Quando o texto for uma citação, neste caso use a tag <blockquote>.
Quando o texto for uma lista de marcadores ou lista, neste caso use <ul> e <li> ou <ol> e <li>.
Quando for uma legenda, neste caso use <legend>

Atributos

A tag p suporta os seguintes atributos:
class – Permite a associação de uma classe de formatação de CSS
id – Cria um identificador para o parágrafo. Útil para fazer formatações personalizadas.
style – Cria uma formatação de CSS Inline.

Exemplo de um documento com três parágrafos, cada um usando um dos atributos acima:

<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
<head>
<title>Estruturação de parágrafos com a tag p</title>
</head>
<body>
<p class="texto">Parágrafo com uma classe associada</p>
<p id="destaque">Parágrafo com um identificador</p>
<p style="color:#ff0000">Parágrafo com formatação de CSS inline</p>
</body>
</html>

Eventos

A tag p suporta ainda os eventos: onclick, ondblclick, onmousedown, onmouseup, onmouseover, onmousemove, onmouseout, onkeypress, onkeydown e onkeyup.
Tag h1 – Título da página em HTML

A tag H1 é usada para determinar o título da página. Conceitualmente existem 6 níveis de títulos, sendo o h1 o mais alto de todos, ou seja, ele deve ser usado para indicar o texto mais importante da página.

Exemplo:

<h1>Título do texto da sua página</h1>

Considerações
O comportamento padrão do H1 é negrito e tamanho da fonte xx
Cada página deverá ter apenas uma tag h1, já que presupõe que cada página tenha um único título
Por ser uma tag de texto, ela aceita formatação por CSS das propriedades de fonte, bloco de textos, background, box model, posicionamento, borda e layout.
Deve ser poscionada no início do texto. Não faz sentido usar esta tag no meio do texto
Tags h2 ao h6 – subtítulos da página

A tag h2 a h6 complementam a lista das tags usadas para títulos. Como estas tags são classificadas por níveis é correto afirmar que o h2 deve ser usado em um texto mais importante que o texto do h3 e assim por diante.

Não é necessário fazer o uso de todos os 6 níveis, exceto quando o texto for classificado em muitas seções, exigindo assim uma documentação muito rígida. Normalmente usa-se o h1, h2 e h3 para a maioria dos textos encontrados na web.

Exemplo:

<h2>Título do texto nível 2</h2>
<h3>Título do texto nível 3</h3>
<h2>Título do texto nível 4</h2>
<h5>Título do texto nível 5</h5>
<h6>Título do texto nível 6</h6>

Considerações

O comportamento padrão das tags h2 a h6 é negrito e o tamanho da fonte varia de acordo com o nível, sendo o h2 tamanho maior e h6 tamanho menor
Essas tags poderão ser usadas mais de uma vez na página, mas sem excesso
Por ser uma tag de texto, ela aceita formatação por CSS das propriedades de fonte, bloco de textos, background, box model, posicionamento, borda e layout.
Não faz sentido usar o h3 sem termos usado o h2, conceitualmente só iremos usar h3 depois de termos usado o h1 e o h2

Diferença entre estilos CSS, Internos, Externos e Inline

Diferença entre estilos CSS, Internos, Externos e Inline

Existem 3 maneiras para adicionar estilos CSS ao seu site: você pode usar CSS interno e incluir regras CSS na seção <head> do documento HTML, link para um arquivo .css externo que contém todas as regras CSS ou usar CSS em linha para aplicar regras para Elementos específicos. Este tutorial analisa as três formas, suas vantagens e desvantagens.

Opção 1 – CSS Interno

Código CSS interno é colocado na seção <head> de uma determinada página. As classes e IDs podem ser usados para se referir ao código CSS, mas eles só estão ativos nessa página específica. CSS estilos incorporados desta forma são baixados cada vez que a página carrega para que ele possa aumentar a velocidade de carregamento. No entanto, existem alguns casos quando a pagina de estilos interna é útil. Um exemplo seria enviar alguém um modelo de página – como tudo está em uma página, é muito mais fácil ver uma pré-visualização. O CSS interno é colocado entre tags <style></style>. Um exemplo de pagina de estilo interna:
<head>
<style type="text/css">
p {color:white; font-size: 10px;}
.center {display: block; margin: 0 auto;}
#button-go, #button-back {border: solid 1px black;}
</style>
</head>
Vantagens de CSS Interno:
  • Apenas uma página é afetada pela pagina de estilos.
  • Classes e IDs podem ser usados ​​por stylesheet interno.
  • Não há necessidade de carregar vários arquivos. HTML e CSS podem estar no mesmo arquivo.
Desvantagens de CSS Interno:
  • Aumento do tempo de carregamento da página.
  • Ela afeta apenas uma página – não é útil se você quiser usar o mesmo CSS em vários documentos.
Como adicionar o CSS interno à página HTML

  1. Abra sua página HTML com qualquer editor de texto. Se a página já foi enviada para sua conta de hospedagem, você pode usar um editor de texto fornecido pela sua hospedagem. Se você tiver um documento HTML em seu computador, você pode usar qualquer editor de texto para editá-lo e, em seguida, voltar a carregar o arquivo para sua conta de hospedagem usando o cliente FTP.
  2. Localize a tag de abertura <head> e adicione o seguinte código logo após:
    <style type="text/css">
  3. Agora salte para uma nova linha e adicione regras CSS, por exemplo:
    body {
        background-color: blue; 
    } 
    h1 { 
        color: red; 
        padding: 60px; 
    }
  4. Depois de terminar de adicionar regras CSS, adicione a tag de estilo de fechamento:
    </style>
No final, o documento HTML com página de estilo interna deve ter esta aparência:
<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<style>
body {
background-color: blue;
}
h1 {
color: red;
padding: 60px;
}
</style>
</head>
<body>

<h1>Hostinger Tutorials</h1>
<p>This is our paragraph.</p>

</body>
</html>
Opção 2 – CSS externo

Provavelmente a maneira mais conveniente de adicionar CSS ao seu site, é vinculá-lo a um arquivo .css externo. Dessa forma, quaisquer alterações feitas em um arquivo CSS externo serão refletidas em seu site globalmente. Uma referência a um arquivo CSS externo é colocada na seção <head> da página:
<head>
<link rel="stylesheet" type="text/css" href="style.css" />
</head>
Enquanto o style.css contém todas as regras de estilo. Por exemplo:
.xleftcol {
float: left;
width: 33%;
background:#809900;
}
.xmiddlecol {
float: left;
width: 34%;
background:#eff2df;
}
Vantagens de CSS Externo:
  • Tamanho menor de páginas HTML e estrutura mais limpa.
  • Velocidade de carregamento mais rápida.
  • O mesmo arquivo .css pode ser usado em várias páginas.
Desvantagens de CSS Externo:
  • Até que o CSS externo seja carregado, a página pode não ser processada corretamente.
Opção 3 – CSS Inline

O CSS inline é usado para uma tag HTML específica. O atributo <style> é usado para formatar uma tag HTML específica. Usar CSS desta forma não é recomendado, pois cada tag HTML precisa ser denominada individualmente. Gerenciando seu site pode tornar-se muito difícil se você usar apenas CSS inline. No entanto, pode ser útil em algumas situações. Por exemplo, nos casos em que você não tem acesso a arquivos CSS ou precisa aplicar estilo para um único elemento. Um exemplo de página HTML com CSS em linha seria assim:
<!DOCTYPE html>
<html>
<body style="background-color:black;">

<h1 style="color:white;padding:30px;">Hostinger Tutorials</h1>
<p style="color:white;">Something usefull here.</p>

</body>
</html>
Vantagens do CSS Inline :
  • Útil se você quiser testar e visualizar alterações.
  • Útil para correções rápidas.
  • Reduzir solicitações HTTP.
Desvantagens do Inline CSS:
  • CSS Inline deve ser aplicado a cada elemento.

Tabelas no HTML e muito mais


Tabelas no HTML e muito mais

Tabelas são elementos utilizados com frequência para exibir dados de forma organizada em linhas e colunas. No HTML, elas são formadas por três tags básicas: table, para delimitar a tabela; tr, para indicar as linhas; e td para formar as colunas. A Listagem 3 mostra um exemplo simples de tabela com 3 linhas e duas colunas, e seu resultado pode ser visto na Figura 4.

<table>
<tr>
<td>Linha 1, Coluna 1</td>
<td>Linha 1, Coluna 2</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2, Coluna 1</td>
<td>Linha 2, Coluna 2</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3, Coluna 1</td>
<td>Linha 3, Coluna 2</td>
</tr>
</table>


Listagem 3. Exemplo de uso de tabelas
Run


Figura 4. Exemplo de tabela com 3 linhas e 2.

Existem ainda outras três tags utilizadas para delimitar, de forma mais organizada, as partes da tabela: thead para o cabeçalho; tbody para o corpo; e tfoot para o rodapé. A Listagem 4 traz um exemplo de tabela mais complexa, utilizando todas as tags. Seu resultado é apresentado na Figura 5.

<table>
<thead>
<tr>
<th>Produto</th>
<th>Preço</th>
<th>Quantidade</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td>Feijão</td>
<td>R$ 8,75</td>
<td>1</td>
</tr>
<tr>
<td>Arroz</td>
<td>R$ 4,99</td>
<td>2</td>
</tr>
</tbody>
<tfoot>
<tr>
<td>Total</td>
<td></td>
<td>R$ 18,73</td>
</tr>
</tfoot>
</table>


Listagem 4. Tabela com cabeçalho e rodapé
Run


Figura 5. Tabela com cabeçalho e rodapé.

Observação: Por padrão, as tabelas não possuem bordas. Isso deve ser adicionado por meio das CSS.
Listas no HTML

Listas são elementos úteis para organizar e ordenar itens que estão relacionados de alguma forma. No HTML é possível criar três tipos de listas: ordenadas (com a tag ol), não ordenadas (com a tag ul), e de definição (por meio da tag dl).

Na Listagem 5 temos um exemplo de lista ordenada, enquanto a Listagem 6 traz um exemplo de lista não ordenada. Em seguida, a Figura 6 mostra o resultado dos dois códigos. Observe que cada item das primeiras listas é definido pela tag li.


<ol>
<li>Item 1</li>
<li>Item 2</li>
<li>Item 3</li>
</ol>

Listagem 5. Lista ordenada
Run


<ul>
<li>Item 1</li>
<li>Item 2</li>
<li>Item 3</li>
</ul>


Listagem 6. Lista não ordenada


Figura 6. Listas ordenada e não ordenada.

As listas de definição têm um comportamento um pouco diferente, uma vez que cada item é composto por um título (dt) e uma definição (dd), semelhante ao que ocorre em dicionários, nos quais temos os verbetes e suas definições. Na Listagem 7 temos um exemplo desse tipo de lista, com seu resultado ilustrado na Figura 7.

<dl>
<dt>Título 1</dt>
<dd>Definição 1</dd>
<dt>Título 2</dt>
<dd>Definição 2</dd>
<dt>Título 3</dt>
<dd>Definição 3</dd>
</dl>


Listagem 7. Exemplo de lista de definição
Run

Formulários no HTML

Formulários são normalmente utilizados para integrar a página HTML a algum processamento no lado servidor. Nesses casos, a página envia dados para uma aplicação (Java, PHP, .NET, etc), que os recebe, trata e retorna algum resultado.

No HTML, geralmente usamos a tag form para delimitar a área na qual se encontram os campos a serem preenchidos pelo usuário, a fim de serem enviados para processamento no back-end (enquanto a página HTML é chamada de front-end da aplicação).

A Listagem 8 mostra um exemplo de formulário com vários tipos de campos para entrada de dados e um botão para submetê-los ao servidor. Na Figura 8 vemos seu resultado.

<form action="salvar_dados.php" method="post">
<input type="text" placeholder="Digite aqui"> <br/>
<input type="checkbox">Checkbox <br/>
<input type="radio">Radio button <br/>
<input type="range"> <br/>
<input type="submit" value="Enviar">
</form>

Listagem 8. Formulário com campos

Figura 8. Formulário para envio de dados.

HTML BÁSICO

HTML em Tempo!

Oque é HTML? oque fazer com isso? para onde irei?

Bom, saiba que é muito simples. Afinal estamos rodeados por essa linguagem no nosso dia a dia

e em tudo que fazemos ultimamente. Só face! Só insta! Ou aquele site de noticias da hora, ou aquela olhadinha na receita para não errar na hora H. As coisas na cozinha são uma aventura!

Então chega de falar e bora lá se informar, aprender e se divertir com o atualmente HTML versão 5 que esta padronizado pelo W3C (World Wide Web Consortium), uma organização internacional responsável por estabelecer padrões para a internet, como a linguagem XML, as CSS e o SOAP.

Estrutura básica de uma página HTML

A estrutura básica de uma página HTML pode ser vista na Estrutura 1, na qual podemos ver as principais tags que são necessárias para que o documento seja corretamente interpretado pelos browsers.

01 <!DOCTYPE html>

02 <html>
03 <head>

04 <meta charset="UTF-8"/>

05 <title>Document</title>

06 </head>

07 <body>

08 <!-- Conteúdo -->

09 </body>

10 </html>

Estrutura Detalhado:

Linha 1: a instrução DOCTYPE deve ser sempre a primeira a aparecer em uma página HTML e indica para o browser qual versão da linguagem está sendo usada. Nesse caso, estamos trabalhando com a HTML5, versão na qual a declaração do DOCTYPE é bastante simples, como podemos ver na listagem;

Linhas 2 e 10: abertura e fechamento da tag html, que delimita o documento. Sendo assim, todas as demais tags da página devem estar nesse espaço;

Linhas 3 e 6: abertura e fechamento da tag head, que define o cabeçalho do documento. O conteúdo nesse espaço não é visível no browser, mas contém instruções sobre seu conteúdo e comportamento. Dentro dessa tag, por exemplo, podem ser inseridas folhas de estilo e scripts;

Linha 4: a tag meta, nesse caso, especifica qual conjunto de caracteres (character set ou charset) será usado para renderizar o texto da página. O UTF-8 contém todos os caracteres dos padrões Unicode e ASCII, sendo, portanto, o mais utilizado em páginas web. A mesma tag meta, porém com outros atributos, pode ser utilizada para outros fins, como na SEO (Search Engine Optimization);

Linha 5: a tag title define o título da página, aquele que aparece na janela/aba do navegador;

Linhas 7 e 9: abertura e fechamento da tag body, marcando o espaço no qual deve estar contido o conteúdo visual da página. As demais tags que representam texto, botões, etc. devem ser adicionadas nesse intervalo;

Linha 8: nessa linha podemos observar a sintaxe para adição de comentários em HTML. Esse trecho não é renderizado pelo browser.

Para desenvolver páginas com HTML, basicamente precisamos de um editor de texto, como o Bloco de Notas do Windows, Nano e Emacs no Linux, entre vários outros. Há, ainda, editores com opções avançadas, como recursos de syntax hilghligt e autocomplete, como Sublime Text, Atom, Brackets e Visual Studio Code, que podem ser usados para editar documentos HTML.

Independente do editor utilizado, podemos simplesmente copiar o código da Listagem 1 para um deles e salvar o arquivo com extensão .html. Em seguida, podemos abrir esse arquivo em um browser.

Tags do HTML

Um documento HTML é composto por tags, as quais possuem um nome e aparecem entre os sinais < e >, como vimos na Listagem 1, por exemplo, em <html> e <head>. Naquele exemplo também vimos que algumas tags precisam ser abertas e fechadas, como em <body> </body>. Nesse caso, a tag de fechamento deve conter a barra / antes do nome. Outras, porém, não precisam ser fechadas, como a tag <meta>. Nesses casos, a adição da barra / no final da própria tag, como vemos na linha 4 da Listagem 1, é opcional.